segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Projeto de Reforço Escolar Eficiente (PREE)


Categoria do projeto: Projeto em Andamento (projeto em execução atualmente)



Tipo de Projeto/Nome: Projeto de Reforço Escolar Eficiente (PREE)

Local: Brasília

RESUMO "Entendendo os desafios da escola frente ao seu papel sócio cultural, reconheço a minha responsabilidade enquanto educador inserido nesta mesma sociedade, bem como da importância da formação do sujeito social em sua integralidade. Diante disso, busco implementar o Projeto de Reforço Escolar Eficiente (PREE), para atender alunos em turmas de 1ª à 9ª séries do Ensino Fundamental, oriundos das mais diversas Escolas do DF (no qual os alunos são moradores do Jardins Mangueiral), que não desenvolveram competências compatíveis com ano/série que estão frequentando, ou que necessitam de algum apoio individualizado específico para otimizar o seu processo de ensino aprendizagem"

 Palavras-chave: Educação Básica; Processo de Ensino Aprendizagem; Processo Criativo; Otimizar a Aprendizagem.


INTRODUÇÃO
A abordagem no processo de ensino aprendizagem é um processo criativo e necessita de ser aplicada observando a necessidade de cada aluno. Ao participar no processo de ensino aprendizagem no ensino básico, técnico e tecnológico e nas mais diversas graduações e instituições de ensino no Distrito Federal desde o ano de 2009 percebi os diversos problemas que atrapalham o processo de aprendizagem dos alunos da mais diversas séries escolares. Dependendo da maneira que o assunto é abordado pelo docente nem todos os alunos entendem o que está sendo transmitido, pois a forma de se abordar qualquer tema pode ou não ser a melhor forma que aluno desenvolveu para aprender. O cérebro é ainda um órgão pouco entendido, mas sabemos que a forma de se aprender varia de pessoa para pessoa. O que podemos fazer como docentes e orientadores educacionais é um trabalho individual de ajudar o discente a desenvolver a sua melhor forma de aprender cada assunto ministrado em sala de aula. Baseado na observação das mais diversas deficiências de aprendizagem e na necessidade existente de ajudar os alunos a encontrar o seu melhor desempenho neste processo de ensino aprendizagem é que criei este Projeto de Reforço Escolar Eficiente (PREE).


1.      1 JUSTIFICATIVA
"A escola desempenha o importante papel de transmissão da cultura, ou seja, o ensino-aprendizagem do conhecimento socialmente valorizado, concomitantemente ao compromisso de constituir-se em um espaço de convivência social, que favorece e estimula a formação da cidadania (BUENO, 2001). Entendendo os desafios da escola frente ao seu papel sócio cultural, reconheço sua responsabilidade enquanto instituição inserida nesta mesma sociedade, bem como a importância da parceria, para juntamente com a escola somar esforços, cooperando no processo ensino aprendizagem e na formação do sujeito social em sua integralidade. Diante disso, objetivo implementar o Projeto de Reforço Escolar Eficiente (PREE), para atender alunos em turmas de 1ª à 9ª séries do Ensino Fundamental, das diversas escolar do DF, que não desenvolveram competências compatíveis com ano/série que estão frequentando ou que necessitam de algum apoio individualizado específico para otimizar o seu processo de ensino aprendizagem."

2. OBJETIVO GERAL "• Propiciar ao aluno do Jardins Mangueiral, matriculado em qualquer das nove séries do Ensino Fundamental, a oportunidade de desenvolver as habilidades, que se encontram em defasagem, relativas à primeira fase do Ensino Fundamental."


3.      OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Propiciar ao aluno do Jardins Mangueiral, matriculado em qualquer das nove séries do Ensino Fundamental, a oportunidade de desenvolver as habilidades, que se encontram em defasagem, relativas à primeira fase do Ensino Fundamental; 

• Desenvolver o trabalho através de atividades diferenciadas da sala de aula, elaboradas e planejadas a partir de avaliação individual, que mostra de forma efetiva quais dificuldades que cada aluno apresenta e quais situações didáticas devem ser promovidas; 

• Promover intensa interação, não só sujeito/objeto do conhecimento, como sujeito/sujeito (aluno e seus pares), bem como aprendizagens em grupos pequenos, em duplas ou individualmente; 

• Multiplicar valores morais, éticos e espirituais, cooperando com o desenvolvimento de cada aluno de maneira holística."


4.      METODOLOGIA 

Encontros presenciais com dúvidas formuladas previamente; uso de computadores; uso de internet em casa; quadro negro (em minha residência); o material utilizado pelo aluno na escolar onde estuda.


Considerações sobre a metodologia:
1º) "Os encontros são presenciais marcados previamente na residência do discente ou na do professor"


2º) “Será importante que os alunos entendam que devem ir/vir ao encontro com as dúvidas já formuladas, para assim haver celeridade do processo de aprendizagem” (embora não formular as dúvidas seja determinante para não haver aula)

3º) "O uso de computadores se mostra uma ferramenta eficiente nos encontros mas não impede o andamento das aulas.



5. Disciplinas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental:


a) Português;

b) Matemática;

c) História;

d) Geografia; 

e) Inglês; 



6. Valor do Investimento: R$ 49,90 a hora/aula. (a vista)




REFERÊNCIAS

ANTUNES, Ricardo; ALVES, Giovanni. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Educação & Sociedade, v. 25, n. 87, p. 335–351, 2004. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87314215003>.

ARAUJO, Ronaldo Marcos de Lima; FRIGOTTO, Gaudêncio. Práticas pedagógicas e ensino integrado. Revista Educação em Questão, v. 52, n. 38, p. 61–80, 2015. Disponível em: <https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/viewFile/7956/5723>.

ARAUJO, Ronaldo Marcos de Lima; FRIGOTTO, Gaudêncio. Práticas pedagógicas e ensino integrado. Revista Educação em Questão, v. 52, n. 38, p. 61–80, 2015. Disponível em: <https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/viewFile/7956/5723>.

SILVEIRA, José Geraldo. Função social da escola e organização do trabalho pedagógico. Educar, n. 17. Curitiba : Editora da UFPR, 2001

MOURA, Dante Henrique; LIMA FILHO, Domingos Leite; SILVA, Mônica Ribeiro. Politecnia e formação integrada: confrontos conceituais, projetos políticos e contradições históricas da educação brasileira. Revista Brasileira de Educação, v. 20, n. 63, p. 1057–1080, 2015. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v20n63/1413-2478-rbedu-20-63-1057.pdf>
RAMOS, Marise Nogueira. O estudo de saberes profissionais na perspectiva etnográfica: contribuições teórico-metodológicas. Educação em Revista, v. 30, n. 4, p. 105–125, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/edur/v30n4/06.pdf>



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