Categoria
do projeto: Projeto em Andamento (projeto em execução atualmente)
Responsável: Kleydson Jurandir Gonçalves Feio
Tipo
de Projeto/Nome: Projeto de Reforço Escolar Eficiente (PREE)
Local: Brasília
RESUMO
"Entendendo os desafios da escola frente ao seu papel sócio cultural,
reconheço a minha responsabilidade enquanto educador inserido nesta mesma
sociedade, bem como da importância da formação do sujeito social em sua integralidade. Diante disso, busco
implementar o Projeto de Reforço Escolar Eficiente (PREE),
para atender alunos em turmas de 1ª à 9ª séries do Ensino Fundamental, oriundos
das mais diversas Escolas do DF (no qual os alunos são moradores do Jardins
Mangueiral), que não desenvolveram competências compatíveis com ano/série que
estão frequentando, ou que necessitam de algum apoio individualizado específico
para otimizar o seu processo de ensino aprendizagem"
Palavras-chave: Educação Básica; Processo de
Ensino Aprendizagem; Processo Criativo; Otimizar a Aprendizagem.
INTRODUÇÃO
A
abordagem no processo de ensino aprendizagem é um processo criativo e necessita
de ser aplicada observando a necessidade de cada aluno. Ao participar no
processo de ensino aprendizagem no ensino básico, técnico e tecnológico e nas
mais diversas graduações e instituições de ensino no Distrito Federal desde o
ano de 2009 percebi os diversos problemas que atrapalham o processo de
aprendizagem dos alunos da mais diversas séries escolares. Dependendo da
maneira que o assunto é abordado pelo docente nem todos os alunos entendem o
que está sendo transmitido, pois a forma de se abordar qualquer tema pode ou não
ser a melhor forma que aluno desenvolveu para aprender. O cérebro é ainda um
órgão pouco entendido, mas sabemos que a forma de se aprender varia de pessoa
para pessoa. O que podemos fazer como docentes e orientadores educacionais é um
trabalho individual de ajudar o discente a desenvolver a sua melhor forma de
aprender cada assunto ministrado em sala de aula. Baseado na observação das
mais diversas deficiências de aprendizagem e na necessidade existente de ajudar
os alunos a encontrar o seu melhor desempenho neste processo de ensino
aprendizagem é que criei este Projeto de Reforço Escolar Eficiente (PREE).
1.
1 JUSTIFICATIVA
"A escola
desempenha o importante papel de transmissão da cultura, ou seja, o
ensino-aprendizagem do conhecimento socialmente valorizado, concomitantemente
ao compromisso de constituir-se em um espaço de convivência social, que
favorece e estimula a formação da cidadania (BUENO, 2001). Entendendo os
desafios da escola frente ao seu papel sócio cultural, reconheço sua
responsabilidade enquanto instituição inserida nesta mesma sociedade, bem como
a importância da parceria, para juntamente com a escola somar esforços,
cooperando no processo ensino aprendizagem e na formação do sujeito social em
sua integralidade. Diante disso, objetivo implementar o Projeto de Reforço
Escolar Eficiente (PREE), para atender alunos em turmas
de 1ª à 9ª séries do Ensino Fundamental, das diversas escolar do DF, que não
desenvolveram competências compatíveis com ano/série que estão frequentando ou
que necessitam de algum apoio individualizado específico para otimizar o seu
processo de ensino aprendizagem."
2.
OBJETIVO GERAL "• Propiciar ao aluno do Jardins
Mangueiral, matriculado em qualquer das nove séries do Ensino Fundamental, a oportunidade
de desenvolver as habilidades, que se encontram em defasagem, relativas à
primeira fase do Ensino Fundamental."
3.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
• Propiciar ao aluno do
Jardins Mangueiral, matriculado em qualquer das nove séries do Ensino
Fundamental, a oportunidade de desenvolver as habilidades, que se encontram em
defasagem, relativas à primeira fase do Ensino Fundamental;
• Desenvolver o
trabalho através de atividades diferenciadas da sala de aula, elaboradas e
planejadas a partir de avaliação individual, que mostra de forma efetiva quais
dificuldades que cada aluno apresenta e quais situações didáticas devem ser
promovidas;
• Promover intensa
interação, não só sujeito/objeto do conhecimento, como sujeito/sujeito (aluno e
seus pares), bem como aprendizagens em grupos pequenos, em duplas ou
individualmente;
• Multiplicar valores
morais, éticos e espirituais, cooperando com o desenvolvimento de cada aluno de
maneira holística."
4.
METODOLOGIA
Encontros presenciais com dúvidas formuladas previamente; uso de computadores; uso de internet em casa; quadro negro (em minha residência); o material utilizado pelo aluno na escolar onde estuda.
Considerações sobre a metodologia:
1º) "Os encontros são presenciais marcados previamente na residência do discente ou na do professor"
2º) “Será importante que os alunos entendam que devem ir/vir ao encontro com as dúvidas já formuladas, para assim haver celeridade do processo de aprendizagem” (embora não formular as dúvidas seja determinante para não haver aula)
3º) "O uso de computadores se mostra uma ferramenta eficiente nos encontros mas não impede o andamento das aulas.
5. Disciplinas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental:
a) Português;
b) Matemática;
c) História;
d) Geografia;
e) Inglês;
6. Valor do Investimento: R$ 49,90 a hora/aula. (a vista)
REFERÊNCIAS
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ALVES, Giovanni. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do
capital. Educação & Sociedade, v. 25, n. 87, p. 335–351,
2004. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87314215003>.
ARAUJO, Ronaldo Marcos
de Lima; FRIGOTTO, Gaudêncio. Práticas pedagógicas e ensino integrado. Revista
Educação em Questão, v. 52, n. 38, p. 61–80, 2015. Disponível em: <https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/viewFile/7956/5723>.
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SILVEIRA, José Geraldo.
Função social da escola e organização do trabalho pedagógico. Educar, n. 17.
Curitiba : Editora da UFPR, 2001
MOURA, Dante Henrique; LIMA FILHO, Domingos
Leite; SILVA, Mônica Ribeiro. Politecnia e formação integrada: confrontos
conceituais, projetos políticos e contradições históricas da educação
brasileira. Revista Brasileira de Educação, v. 20, n. 63, p.
1057–1080, 2015. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v20n63/1413-2478-rbedu-20-63-1057.pdf>
RAMOS, Marise Nogueira. O estudo de saberes
profissionais na perspectiva etnográfica: contribuições teórico-metodológicas. Educação
em Revista, v. 30, n. 4, p. 105–125, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/edur/v30n4/06.pdf>
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